Segundo o delegado Luís Ademir de Faveri, a mãe de Émerson teria ido até a casa do rapaz e reclamado por ele ter maltratado o neto. O rapaz expulsou-a de sua casa e seguiu atrás, mas antes passou em um bar, onde teria tomado cachaça misturada com cerveja. Como Émerson já esteve internado para desintoxicação de drogas, o delegado suspeita que ele poderia estar também sobre influência de intorpecentes.
Ao chegar à casa dos pais, que fica a uma quadra e meia, ele disse ao pai que estava ali para matar a “velha”. No entanto, Egídio respondeu que quem o mataria era ele e deu um tiro em direção ao filho adotivo acertando no olho. O rapaz foi levado ao hospital, mas chegou sem vida. Ontem, Egídio entrou em contato com o delegado e disse não estar arrependido de seu ato. “Em um ou dois dias toda a história estará esclarecida”, disse Faveri.