De acordo com os secretários de Obras, Nelson Leal Júnior, de Urbanismo, Luiz Fernando Jamur, e do presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Paulo Viapiana, o problema no teto da Ópera de Arame deve-se pela falta de serviços de manutenção.
Com capacidade para receber 1.500 pessoas, o teatro teve sua capacidade reduzida para 600 pessoas, menos de sua metade, desde o ano passado. Para poder realizar o evento da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Biodiversidade e Biosegurança, em março do ano que vem, a Prefeitura vai pedir ao Tribunal de Contas para realizar as obras de reforma em caráter emergencial, sem haver a necessidade de se fazer licitação.
Nesse período em que a Ópera de Arame estiver interditada, os turistas poderão apenas ir até a ponte que leva ao teatro. As obras estão orçadas em cerca de R$ 2,8 milhões e cobrirão reformas de infra-estrutura, segurança, rede elétrica, saídas de emergência e cobertura.
Com informações da repórter d’O Estado do Paraná, Cintia Végas