Pois anos depois de conquistar a vaga de motorista de ônibus pela qual lutou por muito tempo na empresa Santo Antônio, Fabiano Crespan, 27 anos, morreu conduzindo o coletivo. Ele seguia para o terminal do Boa Vista onde buscaria os primeiros passageiros quando bateu em outro ônibus, em um dos cruzamentos mais perigosos de Curitiba.
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