Paraná ? No evento programado pelas ong´s, serão cobradas melhorias em todo o atendimento médico do estado.
Goiás ? Atrasos na liberação de recursos para projetos de prevenção ao vírus HIV, falta de exames de carga viral e de remédios para serem distribuídos à população, além da falta de preservativos.
Paraíba ? Faltam remédios na farmácia básica, como vitamina C e dipirona (analgésico e antitérmico), além de leitos nos hospitais. Pacientes estão recebendo alta antes do tempo ideal, para que seja liberado espaço para outros pacientes.
Rio Grande do Sul ? Demora nos resultados dos exames de carga viral para os portadores do HIV.
Pernambuco ? Pacientes não conseguem acessar os serviços de saúde em seus municípios, o que ocasiona a superlotação do sistema médico da capital. Além disso, a população carente tem acesso aos remédios, mas não consegue se alimentar direito, devido à piora dos indicadores econômicos do estado.
Rio de Janeiro ? Faltam remédios para doenças oportunistas, leitos nos hospitais e kits para o exame de carga viral. Não há passe livre no transporte público, o que dificulta o acesso da população carente infectada a hospitais e postos de saúde para receber o tratamento.
Bahia ? Os municípios não dão a devida atenção ao tratamento das pessoas infectadas. Faltam remédios para doenças oportunistas e para combater os efeitos colaterais dos tratamentos, além de leitos nos hospitais. Os exames de carga viral são demorados e os municípios não realizam campanhas educativas específicas.
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