O número de famílias no Brasil aumentou 29% de 1991 para 2000, passando de 37,5 milhões para 48,2 milhões. Os dados fazem parte do Censo Demográfico realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2000.
O destaque no período foi o crescimento de famílias unipessoais – de pessoas que vivem sozinhas -, cujo aumento foi de 70,5%, de 2,420 milhões para 4,126 milhões. A participação desse grupo no total de famílias no período cresceu de 6,5% para 8,6%.
Já o padrão dominante de organização no país continuou a ser formado por famílias com parentesco – constituída por pessoa responsável, cônjuge, filhos ou outros parentes e agregados -, mas em menor proporção do que em 1991. Em uma década anos, houve aumento de 26% nesse grupo familiar, de 34,894 milhões para 43,993 milhões.
A participação no total de tipos de famílias, porém, caiu de 93% para 91,2%. Por tipo de família com parentesco, vale ressaltar o aumento de 41,8% no grupo de mulheres responsáveis sem cônjuge e com filhos entre 1991 e 2000, de 4,265 milhões para 6,047 milhões. (FolhaNews)
