Novos governadores definem ação conjunta pró-Lula

O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), reeleito no último domingo (2), propôs uma união com as oposições para que isso aconteça até o final do seu mandato, com base em parcerias com o Governo Federal e os municípios. Quanto ao segundo turno, Wellington Dias disse que vai arregaçar as mangas para coordenar a campanha de Lula no Nordeste, juntamente com os governadores eleitos do Sergipe, Marcelo Déda, da Bahia, Jacques Wagner, e com Tião Viana, governador do Acre, todos do PT.

No pacto pelo desenvolvimento, Wellington já quer adiantar as obras de infra-estrutura que estão sendo realizadas e estavam paradas no Estado. Ele comentou que a eleição paralisou algumas ações administrativas, mas que deverão ser retomadas com urgência.

"O Lula tem uma história de decência, de honestidade. Ele mudou muita coisa no Brasil no seu governo. É legitimo que ele continue. Nos esforçamos para fazer mudanças no Brasil", afirmou Dias. De acordo com o governador do Piauí, o PT vai se reunir para traçar as estratégias e ir à luta. "É importante a eleição do presidente Lula para integrar as ações do governo e reduzir as desigualdades. A eleição será como uma plantação, vamos semear, plantar, cuidar bem, para colher bem, para termos um bom resultado", afirmou.

Wellington acha ainda que devem ser investigadas todas as denúncias para esclarecimento dos fatos. "As investigações que estão sendo feitas nasceram de dentro do governo. Há um empenho do governo, que deseja saber os resultados. O Lula não precisa provar o zelo que tem pela vida pública. Ele tem 35 anos de vida pública batalhando pela democracia. Esperamos que estas investigações não sejam apenas coisas de momento eleitoral, como parece para alguns", finalizou.

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