Segundo Busato, a OAB diverge em alguns pontos da reforma, mas não é contra a defesa da cidadania e do país. O presidente da OAB também criticou a política econômica do governo e cobrou mais ousadia do presidente Lula para promover mudanças no país.
Pelo protocolo da cerimônia de posse no STJ, o presidente Lula não discursou e, por isso, não pôde responder às críticas do presidente da OAB. Já o novo ministro do STJ, Edson Vidigal, saiu em defesa do presidente Lula e cobrou maior harmonia entre os três poderes. Na avaliação de Edson Vidigal, em vez de discussões públicas, os membros do Executivo, do Legislativo e do Judiciário devem atuar juntos, sem discussões públicas. “Ninguém dentre nós, no serviço público, é inimigo de ninguém. Bastam os inimigos do povo. O dinheiro que paga o salário do presidente da República é o mesmo que paga os salários de todos os outros servidores”, ressaltou.
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