No Paraná, das 52 agências que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tem
em todo o Estado, duas estão fechadas e 22 fazem atendimento parcial, de acordo
com levantamento efetuado pela Superintendência estadual neste nono dia de
paralisação. As 11 agências de Curitiba e Região Metropolitana mantém os
procedimentos de perícia pré-agendados e requerimentos de auxílio doença e em
caso de acidente. As três mil consultas diárias caíram para uma média de
600.
O Sindicato dos Servidores Públicos Federais em Saúde, Trabalho,
Previdência Social e Ação Social do Estado do Paraná (Sindprevs) mantém um
quadro atualizado do movimento no estado, onde mostra que 70% das agências
aderiram à greve até agora.
Outras categorias também começam a paralisar
suas atividades, como os funcionários da Delegacia Regional do Trabalho, onde a
adesão é total em Apucarana e Londrina, e parcial em Foz do Iguaçu. Em Curitiba
a situação de define em uma assembléia marcada para hoje.
Os servidores
federais da área de saúde já estão parados em Ponta Grossa e em vários
municípios do interior, segundo o diretor do sindicato, Hélio de Jesus. Ele
disse que acontecem assembléias de funcionários do INSS, do Ministério da Saúde,
Funasa e DRT onde são feitas avaliação do movimento grevista e indicação de
adesão.
