Segundo Lins, o exame indica que a causa da morte do comerciante foi traumatismo craniano e uma pneumonia bilateral, além de indicar múltiplos hematomas pelo corpo. Ele destaca ainda que a versão para o inquérito de lesão corporal seguida de morte pode chegar a um homicídio ou tortura. O delegado também não está satisfeito com o depoimento dos agentes penitenciários que acompanhavam o comerciante. “Os agentes alegam que ele se machucou sozinho. Por que os agentes não estão machucados? Por que não foi prestado nenhum socorro ao comerciante? E por que ele estava com o corpo molhado dentro da cela?”, questionou Lins.
Com relação à participação dos agentes federais que prenderam o comerciante no aeroporto nas agressões, o chefe de Polícia afirma que não há nenhuma declaração dos agentes penitenciários que receberam o Sr. Chang no presídio sobre lesões em seu corpo. Álvaro Lins não quis comentar a decisão da Polícia Federal em encaminhar o comerciante ao presídio. (Com informações do Terra)