Segundo ele, na convenção-quadro que fixa padrões internacionais para o controle do tabaco, não existe nada de imposição ou de proibição, mas que o Estado assuma políticas que dêem um rumo diferenciado para o setor.
Tânia Cavalcanti, da Divisão de Controle de Tabagismo do Inca, admitiu que muitas mulheres começam a fumar para perder peso, fato comum entre modelos. Ela explicou que a nicotina altera o metabolismo e favorece menor peso. “O preço que se paga por esse menor peso não justifica. É melhor ter peso a mais do que correr risco com uma substância que vai lesando o organismo. Cigarro não é remédio para a obesidade”, afirmou. Tânia Cavalcanti disse que há alternativas para o sobrepeso, como programa de exercícios adequados e melhor alimentação.
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