Os filhos e assessores do coronel Ubiratan Guimarães, assassinado em 9 de setembro em São Paulo, deverão ser ouvidos hoje pela polícia. Eles apontam a advogada Carla Cepollina como a principal suspeita do crime e dizem que os dois não namoravam mais. Em entrevista exclusiva concedida à Band News TV, Carla falou que há uma campanha contra ela, mas não existem provas

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"Eu não sei porque está tendo essa campanha difamatória, assim, por parte da imprensa, alguns assessores, até a família do Ubiratan. Eu estava com o Ubiratan, eu tinha um relacionamento sólido com ele. Ele vivia constantemente sendo ameaçado. Agora parece que ele tinha outros relacionamentos. Eu só sei que ele aumentou o número de armas, comprou blindado, não queria mais que o filho dormisse lá. Eu acho que ele tinha uma série de desafetos por causa da vida na polícia e na política", afirmou

Sobre as imagens que foram gravadas mostrando ela no carro com um pacote, a advogada se irritou e acusou a imprensa de se ater a coisas irrelevantes. "Todo mundo esquece coisa e volta para pegar. Eu vivo fazendo isso, com sacola para cima e para baixo, com nécessaire. Eu troco sapato porque saio de salto alto e depois ponho salto baixo. Vocês ficam pegando coisas que são irrelevantes. Não tem nenhuma prova contra mim! Não tem nenhuma prova! Quando sair o resultado dos exames residuográficos e da necropsia também não vai ter!", disse

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