Crianças nascidas de mães yazidis violentadas por jihadistas do Estado Islâmico não serão consideradas parte da etnia curda, anunciou ontem o Conselho Espiritual Supremo dos curdos.
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O futuro de crianças nascidas de estupros provocou um debate na comunidade, que reconhece como membros apenas filhos de pai e mãe yazidis. A partir de agora, elas não poderão fazer parte do grupo, que vive no norte do Iraque. (Com agências internacionais)
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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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