O WikiLeaks iniciou ontem uma campanha para arrecadar fundos para a defesa de Julian Assange, fundador do site e acusado de estupro e agressão sexual na Suécia. O acusado esteve no país em agosto para uma conferência, um mês após ter divulgado dados secretos sobre o Afeganistão. Duas mulheres disseram ter sido vítimas de estupro e outra de agressão sexual por parte do fundador do site.
No fim de agosto, promotores suecos cancelaram o pedido de prisão, dizendo que Assange não era mais suspeito. Em setembro, uma promotora reabriu o processo, mas ele já havia deixado o país. Assange rejeita as acusações e afirma que são parte de uma campanha para desmoralizá-lo. As informações são da Associated Press.
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