Horas depois que o presidente do Equador, Lenin Moreno, retirou as funções do vice-presidente, Jorge Glas, novas acusações de corrupção contra Glas surgiram. Entre elas, a que a Odebrecht entregou US$ 14,1 milhões a um tio do vice-presidente.

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Glas também foi vinculado, pela Procuradoria Geral do país, em um novo caso de irregularidades devido a indícios de responsabilidade penal dentro do processo de contratação para a exploração de um campo petrolífero na Amazônia equatoriana, com um prejuízo para o Estado de US$ 5,2 milhões.

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O presidente Lenin Moreno tirou de Glas suas funções na quinta-feira, em meio a divergências políticas menores e com o acúmulo de acusações de corrupção contra o vice-presidente. Fonte: Associated Press.