A Venezuela comemorou seu dia da independência hoje com homenagens a Manuela Sáenz, a mulher que acompanhou Simón Bolívar em sua luta pela libertação de vários países sul-americanos. Os restos mortais simbólicos de Manuela foram enterrados em um túmulo ao lado de Bolívar, no panteão nacional venezuelano.
Manuela passou os últimos anos de sua vida na pobreza e sua contribuição para a luta independentista caiu no esquecimento após sua morte, que ocorreu durante uma epidemia de difteria, em 1856. Seu corpo foi queimado e levado para uma vala comum, como aconteceu com outras vítimas da doença.
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