O Vaticano reafirmou na sexta-feira (12) que a vida é sagrada em qualquer estágio e condenou a fertilização artificial, a pesquisa de células-tronco embrionárias, a clonagem humana e as pílulas anticoncepcionais.

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O documento sobre bioética, aguardado há muito tempo, também afirma que a pílula do dia seguinte, o DIU e os remédios que bloqueiam a ação dos hormônios necessária para manter um óvulo fertilizado no útero caem “no pecado do aborto” e são gravemente imorais.

Dignitas Personae (Dignidade da Pessoa), documento da Congregação para a Doutrina da Fé, estabelece que a maioria das formas de fertilização artificial “precisa ser extinta” porque “substitui o ato conjugal (…) que é o único capaz verdadeiramente de uma procriação responsável”. O documento afirma que apenas a pesquisa com células-tronco adultas é moral.

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