O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, assume nesta sexta-feira e, no dia seguinte, planeja estar presente na posse de Mike Pompeo, sua escolha para o comando da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês). Os senadores, porém, podem querer debater mais a indicação, o que levaria o processo de confirmação do nome de Pompeo para a próxima semana.

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Prestes a se tornar porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer acusou os democratas de utilizarem “táticas” para retardar a posse do próximo gabinete. O general reformado Michael Flynn, apontado por Trump para assessor de segurança nacional, também tem uma relação conflituosa com a comunidade de inteligência dos EUA por causa da guerra global contra o terror. O próprio Trump, durante a campanha, minimizou as versões da inteligência de que a Rússia estava colaborando em sua candidatura e minando a da democrata Hillary Clinton.

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A aparição de Trump na CIA representa uma oportunidade para melhorar a relação entre o presidente e seu principal serviço de inteligência, que está sobre um estresse sem precedentes nas últimas semanas. Trump acusou a CIA de vazar informações sobre ataques de hackers da Rússia e de seus próprios laços com autoridades russas para minar a legitimidade da eleição. Fonte: Dow Jones Newswires.