Para minimizar os focos de violência no Haiti, a tropa brasileira vai recapturar prisioneiros que fugiram das cadeias que desmoronaram com o terremoto. Segundo o comandante do batalhão brasileiro, coronel João Batista Bernardes, o serviço de inteligência da missão trabalha para identificar os potenciais criminosos. O militar negou que haja uma onda generalizada de violência no país. “São fatos isolados”.
Na mesma linha, o embaixador brasileiro no Haiti, Igor Kipman, minimizou os episódios de violência e criticou o aumento maciço de tropas americanas no país. “A situação está sob controle. Não há necessidade de tropas americanas para fazer a segurança do país. Estão falando uma porção de coisas sem fundamento”. Para o embaixador, o povo haitiano está se organizando.