O presidente da Samsung Electronics, Lee Kun-hee, manteve sua fortuna e controle do conglomerado Samsung após um tribunal da Coreia do Sul anunciar uma decisão contrária ao irmão mais velho dele, Meng-hee, em uma batalha por herança.

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O caso foi bastante observado porque uma decisão contra o presidente poderia resultar no desmonte de uma estrutura de participações cruzadas que permite que Lee controle o conglomerado como acionista minoritário. Ele é a pessoa mais rica da Coreia do Sul, com US$ 8 bilhões, segundo a Forbes.

A batalha também aprofundou a discórdia entre os filhos do fundador da Samsung, Lee Byung-chull, com um acusando ou outro em público, à medida que a batalha se desenrolava no ano passado.

Meng-hee queria uma participação maior no bolo da Samsung, mas o tribunal decidiu que o período de reivindicação de herança de 10 anos expirou. A corte também afirmou que não havia evidência suficiente para provar que os dividendos e rendimentos das empresas Samsung faziam parte da herança de Byung-Chull.

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Pelos mesmos motivos, a Corte do Distrito Central de Seul negou reivindicações de herança de quatro outros membros da família, incluindo Lee Kun-hee, a irmã mais velha. Eles buscavam um valor combinado de 4,1 trilhões de wons (US$ 3,7 bilhões) em ações e dinheiro de Lee e da Samsung Everland Inc, uma subsidiária da Samsung.

Os advogados de Meng-hee disseram que vão estudar uma apelação. Nenhum dos irmãos participaram da audiência no tribunal. As informações são da Associated Press.

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