Um tribunal das Filipinas condenou três militantes islâmicos à prisão perpétua por um atentado a bomba que em 2000 deixou 11 pessoas mortas em Manila, num dos piores ataques terroristas do país. No dia 30 de dezembro daquele ano, atentados a bomba deixaram um total de 22 mortos e cerca de 100 feridos na cidade, mas o tribunal concluiu que os três homens eram culpados apenas pelo principal ataque, numa estação de trem.

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Um dos três condenados é o líder rebelde Saiffulah “Moklis” Yunos, descrito pelos promotores como especialista em explosivos e membro confesso do principal grupo separatista muçulmano das Filipinas, a Frente de Libertação Islâmica Moro. As Filipinas e os EUA acusam Yunos de realizar os cinco atentados quase simultâneos de 2000 em Manila, em nome do grupo terrorista Jemaah Islamiyah. Ele havia sido condenado em 2004, mas recorreu da sentença. As informações são da Associated Press.

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