Um soldado jordaniano morreu na fronteira de seu país com a Síria, em confronto com cerca de 12 militantes armados, que tentavam atravessar a fronteira para se juntar às tropas rebeldes anti-Assad, de acordo com o governo da Jordânia.

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O soldado era Mohammed Abdala al-Munassier, de 25 anos. Foi a primeira morte no país envolvendo o conflito armado sírio, que já dura 19 meses. Apesar da baixa do Exército jordaniano, alguns membros do grupo de militantes foram detidos.

O ministro da Informação da Jordânia, Samih Maayta, disse que o soldado morreu no início desta segunda-feira. Ele não revelou se os militantes armados eram de origem jordaniana ou se eram estrangeiros tentando chegar à Síria.

Um grande número de islâmicos se juntou à causa dos rebeldes sírios nos últimos meses. Na Jordânia, o movimento islâmico radical Salafi, banido no país, é suspeito de ter enviado centenas de homens para tomar parte no confronto entre as tropas de Assad e os rebeldes da Síria. A polícia das fronteiras jordaniana chegou a interceptar alguns deles, em oportunidades anteriores.

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