Cerca de 15 membros do grupo terrorista que mantém cativo o cooperante italiano da Cruz Vermelha Eugenio Vagni morreram em um confronto com o Exército filipino na ilha de Sulu, informaram fontes militares, que asseguraram que o sequestrado continua vivo.
Além disso, cinco marines e um policial morreram no tiroteio ocorrido ontem com os terroristas da organização Abu Sayyaf que mantêm sequestrado Vagni há 151 dias na ilha de Jolo.
Os dados sobre baixas nas linhas da Abu Sayyaf, que não foram divulgados até hoje, poderiam superar os 15 mortos e 20 feridos, segundo disse a braço direito e porta-voz militar Stefani Cacho.
“Nossas tropas continuam comprovando a informação que tem que ser levada para a inteligência enquanto continua a luta contra o inimigo. No entanto, é uma tática habitual da Abu Sayyaf fazer os corpos desaparecer”, acrescentou Cacho.
Vagni, de 62 anos, foi sequestrado no dia 15 de janeiro passado em Jolo junto com seus companheiros, a filipina Mary Jean Lacaba e o suíço Andreas Notter, que foram libertados em 2 e 18 de abril, respectivamente.