Os senadores chilenos já discutem há seis horas a possível destituição da ministra da educação, Yasna Provoste, acusada de corrupção, e os prognósticos indicam que ela será destituída do cargo.
Enquanto parlamentares opositores afirmam que já foi "suficientemente demonstrado" que Yasna cometeu irregularidades com recursos oficiais, governistas qualificam a acusação como "evidentemente política e não jurídica".
A ministra, que está presente no Senado, começou a chorar quando a senadora democrata Cristina Soledad Alvear disse que está "orgulhosa" dela.
A acusação requer 20 votos para que seja aprovada e um dos votos chave para a decisão é o do senador independente, Carlos Bianchi, que ainda não antecipou sua posição.
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