O procurador-geral da África do Sul voltou a reunir acusações de corrupção de dez anos contra o ex-presidente Jacob Zuma, escalando os problemas legais do líder sul-africanos semanas após sua renúncia.
As acusações, ligadas ao suposto envolvimento de Zuma em um acordo de armas de 1999, foram abandonadas por motivos processuais em abril de 2009, pouco antes de Zuma ser eleito presidente da economia mais desenvolvida do continente africano. No ano passado, um tribunal julgou que a decisão de descartar as acusações tinha sido irracional e ordenou que os promotores as restaurem.
A decisão da Autoridade Nacional do Ministério Público coloca mais pressão sobre Zuma, que renunciou no mês passado depois que seu próprio partido, o Congresso Nacional Africano (ANC, na sigla em inglês), ordenou que ele abandonasse o cargo. Fonte: Dow Jones Newswires.
