O presidente palestino Mahmoud Abbas tornou ilegal o maior sindicato de trabalhadores da Cisjordânia e prendeu dois de seus oficiais superiores. O anúncio foi feito pelo escritório de Abbas após uma série de greves do sindicato que exigiam mais benefícios. Abbas declarou que as paralisações eram ilegais e “prejudicavam o interesse público”.

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Moayad Amer, um funcionário do sindicato de 40.000 membros, afirmou neste domingo que os funcionários estavam tentando que seus líderes fossem liberados. “É o nosso direito ter um sindicato”, declarou.

As prisões foram vistas como sinal de uma crescente intolerância a dissentes por parte de Abbas. O analista Jihad Harb disse que Abbas está governando “de forma autocrática” desde que perdeu o controle da Faixa de Gaza para o grupo militante rival Hamas em 2007. Fonte: Associated Press.

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