O presidente da Moldávia, Nicolae Timofti, se recusou nesta terça-feira a sancionar uma lei que autorizaria a castração química de estrangeiros condenados por abusar sexualmente de crianças.
A lei, que foi aprovada pelo Parlamento em 6 de março último sob o argumento de que o país estava atraindo pedófilos do Ocidente, foi descrita por Timofti como “tortura” que “viola os direitos humanos”.
Os parlamentares moldávios terão agora de modificar a legislação, que foi criticada pelo Conselho da Europa e pela Anistia Internacional. As informações são da Associated Press.
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