Oficiais do Pentágono afirmaram em uma coletiva de imprensa, nesta quinta-feira, que problemas no sistema fizeram com que uma instalação do exército enviasse acidentalmente Anthrax para outros laboratórios por mais de uma década.
De acordo com o Pentágono, metade dos lotes de Anthrax, produzidos na base do exército no estado de Utah, continham Anthrax vivo, após terem falhado as tentativas de matar a bactéria. A instituição abriu uma nova investigação para determinar quem foi responsável pela falha.
O problema foi identificado pela primeira vez em maio, mas a investigação trouxe novos detalhes que mostraram que o problema ocorre há mais de dez anos.
A bactéria deveria ter sido extinta através de radiação antes de ser enviada para uso em laboratórios comerciais e instalações do governo.
Nenhuma doença foi registrada por causa do problema, mas 31 pessoas receberam medicação como forma de precaução. Fonte: Associated Press.
