Um importante parlamentar da oposicionista Irmandade Muçulmana afirmou hoje que a grande perseguição e as prisões de membros do grupo significam que “não haverá eleição” no Egito. A maior e mais bem organizada força oposicionista no país informou que, nas últimas semanas, mais de 1.200 de seus membros e partidários foram presos.

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As eleições parlamentares egípcias estão marcadas para o próximo domingo. “O regime está enviando uma mensagem de que não haverá eleição”, disse Saad el-Katatni, em entrevista a jornalistas. Nos últimos dias, passeatas e comícios de candidatos da Irmandade Muçulmana por todo o país têm sido atrapalhados pela polícia. As eleições parlamentares no Egito ocorrem em meio ao descontentamento popular por causa do aumento nos preços de alimentos. As informações são da Associated Press.

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