O subsecretário-geral para Assuntos Humanitários e coordenador de emergência da ONU para o Sudão do Sul, Stephen O’Brien, disse estar “profundamente” chocado com a morte e a perseguição de trabalhadores humanitários no país.
Segundo ele, 27 trabalhadores da ONU morreram desde que a guerra civil eclodiu no Sudão do Sul, em dezembro de 2013. O’Brien disse ainda que o governo do país tem dado garantias de que irá apoiar investigações sobre as mortes dos trabalhadores humanitários.
O funcionário da ONU pediu também que os grupos em conflito defendam as suas obrigações em conformidade com os princípios do direito internacional humanitário.
A guerra civil do Sudão do Sul é acentuada por tensões étnicas do país. Os seguidores do presidente Salva Kiir, em sua maioria da etnia Dinka, são colocados contra os Nuer, ligados ao ex-vice-presidente Riek Machar. Fonte: Associated Press.