OMS pede fim da mutilação sexual de mulheres na África

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que médicos, enfermeiras e parteiras dos países africanos devem parar as cirurgias de mutilação genital das mulheres.

A especialista da OMS, Elise Johansen, disse que funcionários da saúde continuam a dar assistência na extração do clitóris de jovens, para limitar sua atividade sexual na idade adulta.

Johansen disse hoje que esses profissionais da saúde são responsáveis por quase 75% dos casos no Egito, cerca de 42% no Sudão e 34% no Quênia.

O processo, também chamado de circuncisão feminina, é comum em partes da África e envolve a remoção cirúrgica do clitóris ou de outras partes genitais, que pode eliminar o prazer para as mulheres durante o sexo e causar dor permanente e complicações durante o parto.

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