Durou menos de um dia a promessa feita pelo ex-presidente boliviano Evo Morales ao governo argentino de não falar sobre política enquanto estiver como refugiado na Argentina. Pelo Twitter, Evo criticou a presidente interina, Jeanine Áñez, e sua gestão. “O governo de Áñez, (Luis Fernando) Camacho e (Carlos) Mesa pretendem voltar ao passado.
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Eles falam sobre privatizar e entregar nossas empresas estratégicas às transnacionais. Eles estão preparando o retorno do FMI”, escreveu. Na quinta-feira, o novo ministro das Relações Exteriores da Argentina, Felipe Solá, disse que o governo argentino não queria Evo “usando” o país para fazer política e campanha eleitoral. (com agências internacionais)
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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