O Museu do Holocausto foi fechado hoje em homenagem ao guarda Stephen T. Johns que morreu ao tentar impedir um ataque com um fuzil por um homem de 88 anos, identificado pela autoridades como racista.
O homem que abriu fogo contra o museu ontem foi identificado como Von Brunn. Ele nega o Holocausto e já havia tentado sequestrar membros do Federal Reserve Bank, o banco central dos Estados Unidos.Hoje as autoridades afirmaram que Von Brunn será processado e acusado de homicídio.
O prefeito do Distrito de Columbia, Adrian Fenty, afirmou que a ação rápida dos guardas de segurança do museu salvou a vida de um número incalculável de pessoas e disse que a capital norte-americana segue como um lugar “aberto e seguro” para se visitar.
Johns, de 39 anos, “morreu heroicamente no cumprimento de seu dever”, disse a diretora do museu, Sarah Bloomfield.