Depois de chocar o mundo das redes virtuais, a super sincera do Instagram volta à carga com mais uma revelação bombástica.
A australiana Essena O’Neill, de 19 anos, já havia se tornado notícia mundial após confessar que as fotos publicadas por ela no Instagram eram artificiais e não correspondiam à realidade que a australiana vivia.
| Reprodução/Instagram |
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| Modelo queria formar um falso casal com ela para bombar na internet e faturar no merchandising. |
Pois agora, a jovem rompeu o silêncio novamentepara fazer mais uma revelação. Essena contou que um modelo a procurou e propôs que os dois fingissem um namoro e postassem fotos românticas na rede social.
O objetivo era unir o útil ao agradável e ao rentável: bombar na web, multiplicar o número de seguidores e ficar mais atraentes ao merchandising de empresas. Trocando em miúdos, os dois se transformariam em out doors vivos para as empresas, mas fingiriam ter uma vida normal.
Essena conta que foi procurada pelo ambicioso rapaz quando fez uma viagem à Tailândia. Ela contou que achou o rapaz lindo e ficou impressionada por ele ter se interessado por ela. Ao propor o plano a australiana, o jovem disse que conhecia outras pessoas que formavam casais falsos na internet.
| Reprodução/Instagram |
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| Sessões de fotos duravam horas em busca do resultado perfeito. Agora, ela entregou o esquema: bem-vinda ao mundo real. |
O diário britânico Mirror fez uma reportagem recente em que sugere que muitos casais que exibem lindas cenas de amor no Instagram não passam de um produto de armação visando ao acúmulo de “likes” e seguidores, com evidente interesse financeiro em patrocínios velados.
Essena conquistou 600 mil seguidores no Instagram à custa de muitas fotos cuidadosamente escolhidas, que mostravam os melhores ângulos do seu corpo. Ela confessou que algumas sessões de fotos duravam horas porque tinham que ser exaustivamente repetidas até atingissem a perfeição. Em troca, a moça ganhava cachê para usar roupas, sapatos e biquínis de grifes. A única condição era que ela tinha que mostrar aquele modo de vida como natural, não demonstrando qualquer interesse comercial no seu “mundo perfeito”.
