A palavra ‘Egito’ foi censurada por vários sites de microblogs na China, onde o Partido Comunista está preocupado com demandas da população por reformas políticas e democracia.

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Nos sites sina.com e no sohu.com, os equivalentes chineses ao Twitter (que está censurado na China), uma consulta com a palavra ‘Egypt’ retorna com a resposta: “De acordo com as leis vigentes, os resultados de sua pesquisa não podem ser divulgados.” Ambos os sites têm cerca de 50 milhões de usuários.

Apesar disso, a imprensa oficial chinesa, incluindo a agência Xinhua e a rede de televisão CCTV, fez matérias a respeito dos protestos que exigem a renúncia do presidente egípcio, Hosni Mubarak.

A censura é generalizada na China, em uma tentativa de evitar críticas ao governo ou levantar questões a respeito de direitos humanos. Pequim monitora de perto os cerca de 450 milhões de usuários de internet no país para evitar a organização de grupos dissidentes. As informações são da Associated Press.

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