O presidente eleito do Paraguai, Fernando Lugo, apresentou nesta quarta-feira (7) seu futuro ministro da Fazenda, o economista Dionísio Borba, que prometeu "gerar empregos e atacar a pobreza".
Para Borba, esses dois temas correspondem às "principais dívidas" dos governos (todos colorados) que vieram após a ditadura de Alfredo Stroessner, que acabou em 1989.
Borda ocupou o mesmo cargo entre 2003 e 2005, durante o governo de Nicanor Duarte Frutos, mas renunciou após divergências com o atual presidente.
Sobre a geração de empregos, disse que o novo governo não criará postos de trabalho, mas dará condições ao setor privado para que ele possa realizar isso.
Afirmou ainda que escolherá seus colaboradores pela "idoneidade, capacidade e meritocracia", diferente do Partido Colorado, que ficou 61 anos na presidência paraguaia.