A camareira de um hotel de Nova York que acusou de violência sexual o ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn, em maio, foi vítima de estupro, afirmaram os médicos que a atenderam no dia da denúncia. A informação foi publicada pela revista francesa L’Express. Segundo relatório dos especialistas, a mulher apresentava genitais avermelhados e queixava-se de dores nos ombros.
Advogados de Strauss-Kahn refutaram o teor da reportagem. Segundo eles, o relatório dos médicos não menciona lesões provocadas por violência sexual e baseia-se quase totalmente na versão da acusadora. As informações são da Associated Press.

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