Juiz diz que fotógrafo e mordomo de Diana mentiram em investigação

O mordomo da princesa Diana e um fotógrafo acusado de estar entre os que perseguiam o carro dela na noite do acidente que a matou mentiram, concluiu o juiz investigador Scott Baker. Nenhum deles, porém, é crucial para se descobrir como ela e o namorado dela, Dodi Fayed, morreram, prosseguiu o magistrado.

Baker, relatando sobre o trabalho de investigação de seis meses que realizou, disse ser "muito óbvio" que o mordomo Paul Burrell "não disse a verdade" durante seus três dias de testemunho.

Baker também garantiu haver fortes indícios de que James Andanson, um paparazzi acusado de estar em Paris perseguindo o carro de Diana na noite do ocorrido, mentiu sobre o caso. Andanson já morreu.

Diana, Fayed e o motorista Henri Paul morreram em um acidente de carro em Paris, em 1997. O automóvel era perseguido por fotógrafos.

O pai de Dodi, Mohamed Al Fayed, afirma que o ocorrido era parte de um plano do marido da rainha Elizabeth II, o príncipe Philip, e foi executado por agentes secretos britânicos. Baker afirmou não haver indícios de envolvimento de Philip ou do serviço secreto britânico no caso.

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