Os jovens são mais escolarizados que as gerações mais velhas, estão mais conectados à internet e se dizem menos religiosos que os adultos na América do Sul. Por outro lado, as gerações se aproximam quando o assunto envolve questões morais e éticas, como a legalização do aborto. Tanto a população com idade entre 18 e 29 anos quanto a da faixa de 30 a 60 anos manifestam ser contrárias ao tema.

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As conclusões fazem parte da pesquisa Juventude e Integração Sul-Americana: Diálogos para Construir a Democracia Regional, divulgada hoje (19) pelo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase). Ao todo, foram aplicados questionários com 50 perguntas a 14 mil pessoas, entre jovens e adultos, do Brasil, Chile, Uruguai, Paraguai, da Argentina e Bolívia.

A finalidade é que o produto seja usado pelos governos na construção de políticas públicas voltadas à juventude – que representa 25% da população da América do Sul – e também para permitir que os movimentos ligados aos jovens entendam com mais clareza quais são as principais demandas apontadas por eles.

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