Um jornalista francês feito refém durante meses por extremistas na Síria diz que um de seus sequestradores era um francês suspeito de matar quatro pessoas no Museu Judaico de Bruxelas, no início deste ano.
A revista francesa Le Point comenta que seu repórter, Nicolas Henin, foi torturado por Mehdi Nemmouche, um francês que havia passado um tempo com extremistas na Síria.
Henin ficou preso com os jornalistas americanos James Foley e Steven Sotloff, ambos decapitados pelos extremistas do grupo Estado Islâmico há poucos dias. Ele foi solto em abril, juntamente com outros jornalistas franceses.
Nemmouche está sob custódia. O assassinato em Bruxelas, em maio, consolidou os temores dos governos europeus de que cidadãos que se juntaram a combatentes radicais na Síria poderiam voltar e realizar ataques em seus país. Fonte: Associated Press