Autoridades da Itália disseram que o país estudará uma intervenção militar para impedir que o grupo Estado Islâmico avance na Líbia, se os esforços diplomáticos fracassarem.
O Ministro da defesa da Itália disse que a Itália contribuirá com 5 mil soldados. No entanto, o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, tentou dissipar a noção de que o país já tinha decidido sobre as operações militares que serão lançadas sob os auspícios da Organização das Nações Unidas (ONU). Renzi afirmou à TV privada TG5 que “a proposta é esperar, portanto, que o Conselho de Segurança da ONU possa trabalhar com um pouco mais de convicção sobre a Líbia” diplomaticamente.
O presidente da comissão de defesa do Senado, Nicola Latorre, disse que, se as tentativas diplomáticas falharem, “medidas de contenção” militares, mas “sem guerra”, serão consideradas. A Itália teme que os avanços do Estado Islâmico possam aumentar os riscos que terroristas misturados a
imigrantes, possam chegar à Itália a partir da Líbia. Fonte: Associated Press.