Um tribunal da Itália condenou neste sábado cinco funcionários de uma companhia de cruzeiros italiana pelo naufrágio, em janeiro de 2012, do navio Costa Concordia. O acidente resultou na morte de 32 passageiros e tripulantes. Quem recebeu a pena mais dura foi o diretor da unidade de crise da Costa Crociere, a companhia de cruzeiros, Roberto Ferrarini, que foi sentenciado a dois anos e dez meses de prisão.

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O julgamento do capitão do navio, Francesco Schettino, agora único réu do caso, começou na quarta-feira e ainda deve se estender por um bom tempo. Ele é acusado de múltiplo homicídio culposo por ter causado o naufrágio do navio, ao passar muito perto da costa da ilha toscana de Giglio, e de ter abandonado a embarcação com milhares a bordo durante o procedimento de esvaziamento do Costa Concórdia, que transportava mais de quatro mil pessoas. Fonte: Associated Press.

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