A jornalista da emissora de televisão Al-Jazira, Dorothy Parvaz, foi libertada pelo governo do Irã hoje e regressou ao Catar, sede da Al-Jazira, disseram funcionários do governo do Irã e da emissora. Parvaz, de 39 anos, nasceu no Irã e também possui cidadanias norte-americana e canadense. Ela desapareceu na Síria em 29 de abril, logo após chegar a Damasco para cobrir as revoltas populares contra o governo da Síria. A Síria afirmou que ela havia sido deportada ao Irã, um importante aliado de Damasco.

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A Al-Jazira, emissora que transmite em árabe e inglês, confirmou a libertação de Parvaz e disse que ela está “segura e bem, de volta para nós”. O noivo de Parvaz, Todd Barker, disse que ficou surpreso quando ela lhe telefonou na manhã de hoje do Catar. Parvaz disse a Barker que foi “muito bem tratada, que foi interrogada, mas que tudo correu bem”.

“A repórter da Al-Jazira foi entregue às autoridades iranianas. Após uma investigação, ficou claro que não havia nada errado com o passaporte dela. Então ela foi libertada”, informou a agência estatal de notícias do Irã, a IRNA. Cidadãos iranianos não precisam de vistos para entrar na Síria, mas norte-americanos e canadenses precisam. As informações são da Associated Press.

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