Cento e quarenta pessoas detidas durante os protestos que se seguiram às eleições presidenciais de 12 de junho no Irã foram libertadas hoje depois da visita de uma comissão parlamentar à penitenciária de Evin, em Teerã, capital do país. De acordo com a agência semiestatal de notícias Isna, Kazem Jalali, porta-voz da comissão parlamentar, afirmou que apesar de 140 prisioneiros terem sido soltos, 150 continuam atrás das grades em Evin.

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Centenas de pessoas foram detidas durante os protestos contra o resultado das eleições, vencida pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad. A oposição, principalmente o líder derrotdo Mir Hossein Mousavi, alega ter havido fraude generalizada na reeleição de Ahmadinejad. Porém, o Conselho dos Guardiães, o principal órgão de vigilância eleitoral do Irã, afirmou que os resultados da eleição são válidos.

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