A presidência de Honduras confirmou ontem a destituição do diretor de Migração, general Nelson Willy Mejía, por ter impedido a entrada no país da vice-cônsul do Brasil, Francisca Francinete de Melo, na sexta-feira. Ela foi barrada por ter o visto recusado durante o governo de facto de Roberto Micheletti.
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Segundo o chanceler brasileiro, Celso Amorim, o incidente foi um “mal-entendido”. “É um problema superado, um resquício do regime que já terminou”, disse.
Para Amorim, o episódio não piora a relação com o novo governo hondurenho: “Pelo contrário. Houve a preocupação do atual presidente em resolver a questão imediatamente.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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