O movimento islâmico Hamas ampliou as condições para a entrega do soldado Ghilad Shalit, capturado em 2006, e exige que Israel liberte 1.500 prisioneiros palestinos, informaram fontes israelenses ao jornal Haaretz.
Segundo a publicação, a solicitação foi divulgada durante a recente viagem do ministro da Defesa, Ehud Barak, ao Cairo.
Inicialmente, o Hamas havia pedido por Shalit a liberação de 450 prisioneiros, entre eles chefes de seu braço armado. Depois, o número foi elevado a 550 e agora, segundo a versão, a 1.500.
O primeiro-ministro Ehud Olmert está disposto a libertar 450 pessoas.
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