As relações entre militares dos EUA e da China melhoraram “modestamente” no último ano, afirmou o contra-almirante Mark Montgomery, que lidera um grupo de porta-aviões e que opera basicamente em águas asiáticas.

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A melhora reportada pelo oficial se dá apesar de desacordos sobre questões territoriais e estratégias na região da Ásia e do Pacífico. Semanas atrás, funcionários seniores de Defesa dos EUA e da China trocaram farpas em um encontro de segurança regional por causa da assertividade de Pequim.

Em entrevista recente, após Montgomery se encontrar com representantes chineses em Hong Kong, ele havia reforçado que estava fazendo o melhor para fortalecer a relação e a coordenação militar com a China, o que envolve melhorar a transparência e o compartilhamento entre as marinhas.

Nesta semana, a China está participando pela primeira vez do exercício RIMPAC, que é o maior exercício naval mundial. O treinamento é conduzido pelos EUA, no Havaí, e reforça os indícios de melhora na relação entre os militares, já que as marinhas dos EUA e da China raramente treinam juntas.

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Mesmo assim, Montgomery reforçou que há mais oportunidades para que a Marinha da China amplie a transparência. “Nós estamos ansiosos por visitas recíprocas aos porta-aviões deles, tanto quanto nós concedemos a eles numerosas visitas a nossos porta-aviões”, disse.

Ao comentar a disputa em águas no Mar do Sul da China entre os chineses e o Vietnã, o contra-almirante repetiu a visão oficial de que encoraja fortemente uma solução diplomática ou legal. Fonte: Dow Jones Newswires.

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