Sete crianças de uma família judaica ortodoxa morreram em um incêndio no Brooklin, considerado o mais fatal desde 2007. Segundo as autoridades locais, foram necessários 110 bombeiros e cerca de uma hora para conter as chamas.

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Investigação preliminar constatou que um pote deixado em uma chapa quente durante a noite superaqueceu e desencadeou o incêndio. O costume ortodoxo proíbe as atividades de cozinhar ou usar aparelhos elétricos durante o sábado. Há evidências sobre a existência de um detector de fumaça no porão da casa, mas nenhum no primeiro e segundo andar, o que teria alertado a família sobre o incêndio.

As vítimas foram identificadas como Eliane Sassoon, 16 anos, Rivkah, 11, Sara, 6, e os irmãos David, 12, Yeshua, 10, Moshe, 8, e Yaakob, 5. Todos faleceram em decorrência do fogo e inalação de fumaça. A mãe, de 47 anos, e uma filha de 15 foram as únicas sobreviventes, que escaparam ao pular por uma janela. Ambas foram internadas em estado grave em hospitais na cidade de Nova York. No momento do incêndio, o pai estava em uma conferência. Fonte: Dow Jones Newswires.

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