Os Estados Unidos afirmaram que Cuba cometeu “outra injustiça” ao condenar o norte-americano Alan Gross a 15 anos de prisão. Gross foi acusado de tentar desestabilizar o governo cubano criado uma rede secreta de informação com telefones celulares e laptops distribuídos a membros da comunidade judaica no país.
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“A sentença de hoje acrescenta outra injustiça ao caso de Alan Gross”, disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Tommy Vietor. “Ele já passou dias demais preso e não deve ficar nem mais um sob reclusão. Pedimos a imediata libertação de Gross para que ele possa voltar para casa, para sua mulher e família”, disse ele. As informações são da Dow Jones.
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