Uma equipe de especialistas estuda os restos de pássaros encontrados em motores e fuselagem para determinar quais são os exemplares mais perigosos para os aviões e evitar acidentes. Integram a equipe especialistas da Smithsonian Institution de Washington e da U.S. Air Force.
Os restos dos pássaros, há anos recolhidos e conservados, serão examinados pelos especialistas através do DNA para descobrir quais são os exemplares mais perigosos para o tráfego aéreo, segundo a região e a estação. “O objetivo da pesquisa”, frisa o “Washington Times”, “é adquirir informação que permita aos pilotos evitarem a ameaça dos pássaros”.
Em muitos aeroportos americanos já se adotam medidas de segurança para evitar invasões de gaivotas e outras aves, mas as decolagens interrompidas são freqüentes. De 1985 até hoje a U.S. Air Force calcula em US$ 33 milhões os danos causados à frota aérea militar pelos choques com pássaros: 32 aeronaves caíram e 35 foram as vítimas desde 1973. (ANSA)