Os defensores de um maior controle de armas nos Estados Unidos venceram a primeira batalha no Senado do país para a imposição de restrições ao porte de armas de fogo, rejeitando uma iniciativa dos conservadores para descarrilar o projeto de lei antes mesmo que ele começasse a ser discutido.

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Com 68 votos a favor e 31 contra, o Senado dos EUA aprovou a abertura do debate sobre o controle de armas, impulsionado com mais firmeza pelo presidente Barack Obama desde o massacre no qual 20 crianças com idade entre seis e sete anos foram assassinadas por um jovem fortemente armado em dezembro do ano passado em Connecticut.

Os defensores do projeto de lei precisavam de pelo menos 60 votos para colocar o texto em debate no Senado.

O projeto de lei pretende impor, em escala nacional, uma verificação mais rigorosa de antecedentes de compradores de armas, endurecer a lei de combate ao tráfico de armas e melhorar a segurança nas escolas.

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Os defensores afirmam que a lei tem como objetivo dificultar o acesso de criminosos e pessoas desequilibradas às armas de fogo. Os oponentes alegam que o texto viola a constituição dos EUA. As informações são da Associated Press.